Rimango a farmi tenerezza
Perché è cambiato il giorno
Ma non tutto l'odio
Che vedo qui intorno
Ma quale ironia, servono soldi, muscoli e strada da fare per dimenticare
Tramonterai da solo come tutte le luci del mondo
Ti guarderò attraverso senza chiederti dove ne quando
Mi stupirò piangendo a non riconoscere il sole che un tempo splendeva e che adesso muore
Muore la stagione della falsità
Muore l'illusione, muore la mia età
Muore anche l'amore per un dio minore
Muore quel miracolo a metà
Muoiono I dolori della gioventù
Muoiono I ricordi e tu non sei più tu
Muoia questo regno oggi non ho più bisogno di un sovrano su di me
Non c'è ragione in questa pena, in me che aspetto un'attenzione distratta, un'ultima cena.
Finisce qui, prendete pur il posto
Silenzio signori che adesso il re muore!
Saprò restare solo
Nei miei occhi le luci del mondo
Le guarderò attraverso senza chiedermi dove ne quando.
Mi sorprenderò ridendo a non riconoscere il sole
Che un tempo splendeva e che adesso muore!
Muore la stagione della falsità
Muore l'illusione muore la mia età
Muore anche l'amore per un dio minore
Muore quel miracolo a metà
Muoiono I dolori della gioventù
Muoiono I ricordi e tu non sei più tu
Muoia questo regno oggi non ho più bisogno di un sovrano su di me
Muoiono I dolori della gioventù
Muoiono I ricordi e tu non sei più tu
Muoia questo regno oggi non ho più bisogno di un sovrano su di me
Continuo a me fazer ternura
Porque o dia mudou
Mas não todo o ódio
Que vejo ao meu redor
Mas qual ironia, precisa de dinheiro, músculos e caminho a percorrer para esquecer
Desaparecerá sozinho/a como todas as luzes do mundo
Te olharei através sem te perguntar onde e nem quando
Me surpreenderei chorando por não reconhecer o sol que um tempo esplendia e que agora morre
Morre a estação da falsidade
Morre a ilusão, morre a minha idade
Morre também o amor por um Deus menor
Morre aquele milagre pela metade
Morrem as dores da juventude
Morrem as lembranças e você não é mais você
Morra este reino hoje, não tenho necessidade de um soberano acima de mim
Não há razão nesta pena, e eu que espero uma atenção distraída, uma última ceia
Acaba aqui, vocês retornem aos seus lugares
Silêncio senhores que agora o rei morre
Saberei ficar sozinho
Nos meus olhos as luzes do mundo
As verei através sem me perguntar onde e nem quando.
Me surpreenderei rindo por não reconhecer o sol
Que um tempo esplendia e que agora morre!
Morre a estação da falsidade
Morre a ilusão, morre a minha idade
Morre também o amor por um Deus menor
Morre aquele milagre pela metade.
Morrem as dores da juventude
Morrem as lembranças e você não é mais você
Morra, este reino hoje não tenho necessidade de um soberano acima de mim
Morrem as dores da juventude
Morrem as lembranças e você não é mais você
Morra este reino, hoje não tenho necessidade de um soberano acima de mim
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