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Nochnaya Kobyla

Melnitsa

Nochnaya Kobyla

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On shel nochnoyu, poroy nochnoyu
Za temnoy rekoyu, za bystroy vodoyu.
Ne znal ukora, ne znal pokoya,
Za zheltoy lunoyu, za ney, voronoyu.
Prishel zhelannyy, ushel postylyy,
Chuzhaya rana ego tomila,
Chuzhaya slava ego manila
Tuda, gde khodila nochnaya kobyla.

Chestnogo ne zhdi slova,
Ya tebya predam snova.
Ne khodi, ne glyadi, ne
Zhdi, ya ne tvoya otnyne.
Verit' mne - malo tolku,
Ne grusti dorogoy dolgoy
Ne smotri nazad s toskoyu,
Ne zovi menya za soboyu...

Srezal dorogoy vysokiy stebel',
Smotrel sebe pod nogi i videl nebo,
Kholmy kostrami ob"yal zolotymi
I, glyadya v plamya, sheptal ee imya.
Iskal kobylu, nashel kobylu,
Kak noch' sulila, vesna molila;
Pruzhinil sily skvoz' mrak revnivyy,
Svyazal kobylu ee zhe grivoy.

Chestnogo ne zhdi slova,
Ya tebya predam snova.
Ne khodi, ne glyadi, ne
Zhdi, ya ne tvoya otnyne.
Verit' mne - malo tolku,
Ne grusti dorogoy dolgoy
Ne smotri nazad s toskoyu,
Ne zovi menya za soboyu...

Vesna khmel'naya, vesna durnaya,
Zachem ty vela do poslednego kraya?
Udelom smelykh zachem plenila,
Chto ty nadelala, chto natvorila!
Nad zhrebiem sil'nykh, nad drevney strast'yu
Net - net - net - on byl ne vlasten.
Reka zabyla, luna prostila
Kogo sgubila nochnaya kobyla.
On shel nochnoyu, poroy nochnoyu,
Za zheltoy lunoyu, za ney, voronoyu;
Vesna zabyla, reka prostila
Kogo sgubila nochnaya kobyla.

Ele andava à noite, horas noturnas
Além do rio escuro, da água rápida.
Não conhecia repreensão, não conhecia sossego,
Atrás da lua amarela, atrás dela, negra.
Chegou desejado, foi embora - estava farta,
A ferida alheia o atormentava,
A glória alheia o atraía
Para lá onde andava a égua noturna.

Não espere palavra honesta,
Eu te trairei novamente.
Não ande, não olhe, não espere
Não sou sua a partir de agora.
Acreditar em mim - pouco sentido,
Não se entristeça na viagem longa,
Não olhe para trás com saudade,
Não me chame para te seguir...

Cortou, no caminho, um caule alto,
Olhava sob os seus pés e via o céu,
Abraçou os morros com fogueiras douradas
E, olhando nas chamas, sussurrava o nome dela.
Procurava a égua, achou a égua,
Como a noite prometia, a primavera implorava;
Poder flexível através da treva ciumenta,
Amarrou a égua com sua própria crina.

Não espere palavra honesta,
Eu te trairei novamente.
Não ande, não olhe, não espere
Não sou sua a partir de agora.
Acreditar em mim - pouco sentido,
Não se entristeça na viagem longa,
Não olhe para trás com saudade,
Não me chame para te seguir...

Primavera ébria, primavera louca,
Porque levou até a última fronteira?
Pela sorte dos fortes porque seduziu,
O que você fez, o que aprontou!
Sobre o destino dos fortes, sobre a paixão antiga
Não-não-não - ele não tinha poder.
O rio esqueceu, a lua perdoou
Aquele que foi arruinado pela égua noturna.
Ele andava à noite, horas noturnas,
Atrás da lua amarela, atrás dela, negra.
A primavera esqueceu, o rio perdoou
Aquele que foi arruinado pela égua noturna.

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