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Fundação

Maurício Benedeti

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Naquela praça, verde de paz, naus de paus trouxeram caos
Levaram pau, o escambau
Naquela praça, sempre a girar, sequer houve guerra
Sopraram confrontos carnais
Naquela praça, bem conservada, uns pares de bancos
Ficavam à sombra do Sol infernal
Os brancos bancos retinham suor
Usual, tosco, imoral, iliberal, desigual

De uma vez, pintou-se de preto o futuro, a nação
E o verniz, ficou por um triz a usurpação

Um mundo sem cor não serve pra mim, nem a você
Cave um buraco, enterre bem fundo a imaginação (povo, poder, implosão)

No juízo final, apito é amigo, disse foi quem quis escutar, ou não (morô)

Daquela praça cheia de cores, aromas e sons, restaram ruídos
Odores antigos, copos no chão
Naquela praça, no mesmo banco, novos benditos
Repousam ariscos alvos barões
Na periferia da praça maldita, enquanto isso
Alvos benditos oram em vão

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