Dama blanca, Luna de sangre
Que iluminas mi duelo al brillar
Cuando mueren los días y aún espero
Que, por verla, tenga piedad
Y esta pena que nunca se va
Porque el alma no quiere olvidar
Dile que nadie ha vuelto del cielo
Cuando al cielo se va
Que solo quedó, para mí
Este infierno, queriendo tocarla y no puedo
Tráeme calma, luz del alba
Lobo negro
¿Cuántas lunas besaron tu mal
Bajo el cielo desierto?
¿Cuánto de ti se borró con el tiempo?
Y aquí, junto al último rayo de Sol
Donde siempre te espera
Pasas tus noches velando por ella
Por ella
Almas rotas por las heridas
Que, en la piel, deja la soledad
Cuando un beso se enferma de despedidas
Mi condena es verla llorar
Miro al cielo y no puedo evitar
Desear ser estrella fugaz
Y escribiré, en la arena, un te quiero
Y a la brisa del mar
Le daré tu dirección
Por si un día detienes o cambias tu vuelo
Tráeme calma, luz del alba
Lobo negro
¿Cuántas lunas besaron tu mal
Bajo el cielo desierto?
¿Cuánto de ti se borró con el tiempo?
Y aquí, junto al último rayo de Sol
Donde siempre te espera
Pasas tus noches velando por ella
Por ella
Luna de sangre, cárcel de cristal
Nubes eternas de soledad
Luna, concédeme la libertad
Sin ella, muero
Lobo negro
¿Cuántas lunas besaron tu mal
Bajo el cielo desierto?
¿Cuánto de ti se borró con el tiempo?
Y aquí, junto al último rayo de Sol
Donde siempre te espera
Pasas tus noches velando por ella
Lobo negro
¿Cuántas lunas besaron tu mal
Bajo el cielo desierto?
¿Cuánto de ti se borró con el tiempo?
Y aquí, junto al último rayo de Sol
Donde siempre te espera
Pasas tus noches velando por ella
Dama branca, Lua de sangue
Que ilumina minhas dores ao brilhar
Quando os dias morrem e ainda espero
Que, ao vê-la, tenha piedade
E essa tristeza que nunca vai embora
Porque a alma não quer esquecer
Diga a ela que ninguém volta do céu
Quando se vai para o céu
Que só restou, para mim
Este inferno, querendo tocá-la sem poder
Me traga calma, luz da alvorada
Lobo negro
Quantas luas beijaram suas dores
Sob o céu deserto?
Quanto de você se apagou com o tempo?
E aqui, ao lado do último raio de Sol
Onde sempre te espera
Passa suas noites velando por ela
Por ela
Almas quebradas pelas feridas
Que a solidão deixa na pele
Quando um beijo adoece de despedidas
Minha condenação é vê-la chorar
Olho para o céu e não consigo evitar
Desejar ser uma estrela-cadente
Escreverei na areia um eu te amo
E darei ao vento do mar
Darei a ele seu endereço
Caso um dia você pare ou mude seu voo
Me traga calma, luz da alvorada
Lobo negro
Quantas luas beijaram suas dores
Sob o céu deserto?
Quanto de você se apagou com o tempo?
E aqui, ao lado do último raio de Sol
Onde sempre te espera
Passa suas noites velando por ela
Por ela
Lua de sangue, prisão de cristal
Nuvens eternas de solidão
Lua, me conceda a liberdade
Sem ela, eu morro
Lobo negro
Quantas luas beijaram suas dores
Sob o céu deserto?
Quanto de você se apagou com o tempo?
E aqui, ao lado do último raio de Sol
Onde sempre te espera
Passa suas noites velando por ela
Lobo negro
Quantas luas beijaram suas dores
Sob o céu deserto?
Quanto de você se apagou com o tempo?
E aqui, ao lado do último raio de Sol
Onde sempre te espera
Passa suas noites velando por ela
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