Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nas caatingas do meu chão
Se esconde a sorte cega
Não se vê e nem se pega
Por acaso ou precisão
Mas eu sei que ela existe
Pois foi velha companheira
Do famoso Lampião
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nas veredas corre o azar
Sem deixar rastro no chão
Nas quebradas caem as folhas
Fazendo a decoração
Chora o vento quando passa
Nas galhas do aveloz
Chora o sapo sem lagoa
Todos em uma só voz
Chora toda a natureza
Na esperança, na incerteza
De Jesus olhar pra nós
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Nos cafundó
De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo